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OCR: D E ACORDO com a tradição benin, o oba (rei) era considerado um ser divino e tinha total autoridade sobre os povos que governava. CORPORAÇÕES DE ARTESÃOS Entre os benin havia requintados artistas. O oba mantinha controle rigoroso de todos os aspectos do trabalho produzido pelos artistas benin. Todo o artesão de bronze, de roupa, todo ferreiro e entalhador de marfim devia pertencer a uma corporação, que mantinha os padrões de qualidade e de excelência artística dos produtos do Benin. Os artesãos tinham de pagar pelo privilégio de pertencer a essas corporações. Era dos impostos que elas pagavam que os reis Benin conseguiam boa parte de sua riqueza. COMÉRCIO DE ESCRAVOS NO BENIN Durante os últimos anos do domínio benin, a prosperidade se apoiou também no comércio de escravos. O maior grupo tribal do Benin era um povo chamado edo. Eles também tinham uma tradição segundo a qual, ao conquistarem outros povos, usavam os cativos como escravos, ou os vendiam como escravos a outros povos africanos. COMERCIANTES EUROPEUS Em 1486, os primeiros comerciantes portugueses chegaram ao Benin. Eles não encontraram ouro, como esperavam. No entanto, os europeus incentivaram os governantes benin a comerciarem escravos. Munidos de armas de fogo européias, os oba subjugaram facilmente as tribos mais fracas, cujos membros eram então vendidos como escravos.